Não parece, mas ao abastecer o tanque do veículo “até a boca” pode ocasionar diversos problemas, seja no carro, ao meio ambiente, ou para o frentista. Os veículos possuem um sistema do “automático” ou estralo como é popularmente conhecido, que avisa a hora de parar de abastecer para não acarretar em problemas.
O tanque possui uma peça chamada cânister, que filtra as emissões de vapores liberados pelo combustível, e se for inundado em excesso não funciona corretamente, por consequência poluindo o meio ambiente. Os problemas nessa peça podem atingir a parte elétrica do veículo, e ter um custo elevado ao proprietário na manutenção. Abastecer depois do automático pode também queimar a bomba do combustível.
No Estado do Paraná, abastecer depois do automático é proibido por lei, pois o frentista e pessoas próximo do local estão expostos ao benzeno, substância presente na gasolina que se manifesta após o limite do abastecimento, e é prejudicial à saúde.
Por isso, quando for abastecer seu veículo, peça ao frentista para abastecer até o estralo, não vale a pena arriscar, não é mesmo?