Rodízio: desgaste igual influencia na vida útil do pneu

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Publicado em quarta-feira, 25 de abril de 2018

Colocar os dianteiros para trás ou ao contrário, e ainda mudar em formato X, são algumas formas que ouvimos no cotidiano sobre o rodízio de pneus. Embora não adotado por todos os motoristas, esse sistema pode influenciar na vida útil do pneu, e na segurança do veículo.

 

O rodízio de pneus faz parte da manutenção preventiva do seu carro, e é recomendável dependendo do modelo do automóvel. A lei exige que as canaletas nos pneus tenham 1,6 mm de distância do piso, evitando assim a conhecida aquaplanagem, quando o carro perde a aderência ao passar pela água. Ou seja, não é indicado andar por aí com os pneus “carecas”.

 

Existem métodos diferentes de realizar o rodízio de pneus. É possível pegar o par do eixo dianteiro e colocar no traseiro, ou de um jeito independente, colocando o primeiro pneu direito dianteiro para trás e seguindo o sentido horário. Também é possível na forma de X, por exemplo, o dianteiro esquerdo no lugar do traseiro direito, ou ao contrário em todos os casos.

 

Em todos esses exemplos, é indicado utilizar o estepe, para evitar o envelhecimento da borracha pelo não uso. O ponto negativo do uso do estepe, é usar três pneus mais gastos junto com outro menos gasto.

 

O rodízio de pneus garante o desgaste igual dos cinco pneus, mantendo a estabilidade do veículo. As dicas são: realizar o rodízio dos pneus a cada 5 mil km rodados, fazer a revisão especializada entre 5 mil a 10 mil km, e calibrar os pneus cada 15 a 30 dias, incluindo o estepe.

 

Mais dicas de manutenção preventiva? Indicamos CINCO ITENS para você verificar em seu carro e evitar gastos desnecessários no futuro.

 

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